Toda emoção ou pensamento gera um reflexo imediato na respiração. Se estamos apaixonados respiramos de uma maneira, se tristes, de outra e, se precisamos correr de uma situação de perigo, de outra ainda. Da mesma maneira que nossos humores se refletem em nossa respiração, se reorientarmos o ritmo em que respiramos, modificaremos imediatamente nosso estado de espírito.
Há uma ciência nisso, não é difícil observar a maneira de respirar de cada estado emocional e passar a usar essas observações para harmonizarmo-nos emocionalmente. Alicerçado nessa ciência, foram desenvolvidos ritmos respiratórios específicos para limpar e vivificar cada um de nossos sete chakras, e consequentemente transformar nossa condição emocional e mental, dissolvendo medos e estimulando sentimentos saudáveis.




Explico: os chakras são centros energéticos que coordenam as funções vitais do corpo. Cada emoção nossa está ligada prioritariamente a um diferente chakra. Desbloqueando e energizando um chakra, ele passa a influir nas emoções correlatas a ele, dissolvendo ansiedades e medos e permitindo-nos experimentar estados de calma, relaxamento e felicidade.
As respirações do primeiro chakra por exemplo, propiciam o enraizamento emocional, levando-nos a melhor estruturar nossa vida prática e a equilibrar nossas realizações nas áreas: profissional, amorosa e familiar. Essas respirações promovem a autonomia, conferindo uma vitalidade extra, para que possamos preencher nossas necessidades particulares e construir as bases de nosso projeto de vida. Elas amenizam todos os medos ligados à necessidade de sobrevivência, preparando-nos para que mais facilmente saibamos o que queremos e encontremos maneiras de realizá-lo.



As do segundo chakra trazem discernimento. Elas desanuviam os cinco sentidos restituindo nosso potencial de sentir prazer. Esse é o chakra da sensualidade, e essas respirações nos deixam capazes de obter muito maior satisfação em nosso cotidiano. Os Mestres indianos dizem que nesse chakra mora o nosso “Buda Interno”. Essas respirações, com a sua continuidade, propiciam uma visão única e diferenciada da vida, nos dando acesso a uma sabedoria que vem não de livros, mas da vivência interna.
O terceiro chakra, ao ser ativado pelas respirações, nos proporciona uma bússola interna, que passa a nos orientar em direção ao crescimento pessoal nas diversas experiências que se apresentam à nossa frente. Esse chakra nos enche do ânimo necessário para que conquistemos nossas ambicionadas metas e alcancemos a realização pessoal. Quando desenvolvemos esse chakra, não queremos mais ouvir falar como as coisas são, mas vivê-las pessoalmente e essas respirações nos dão a energia necessária para que realizemos isso. Ao avivar o chakra, essas respirações nos proporcionam força de vontade, iniciativa, coragem e capacidade de decisão rápida e certeira.




O quarto chakra quando “higienizado” pelas respirações, nos deixa livres de antigas mágoas, sentimentos de rejeição e culpas. Repentinamente, nos vemos libertos de emoções que atentam contra a nossa natureza nos impedindo de brilhar e ser felizes. Quando revigorado, esse chakra nos permite experimentar um estado de satisfação e contentamento espontâneos. Passamos a irradiar amorosidade de uma maneira que beneficia também aos que nos rodeiam, uma vez que criamos uma atmosfera agradável emvolta de nós. Sentimos a partir disso um maior contentamento em tudo o que fazemos.
O quinto chakra quando energizado pelas respirações torna-nos mais criativos e comunicativos, levando-nos a encontrar soluções antes impensáveis para os impasses da vida. Ele praticamente acaba com o sentido da palavra impasse. Esse chakra nos permite transformar a natureza de todos os nossos anseios e medos e nos dá o sangue-frio necessário para que cortemos aquilo que já é velho e ultrapassado em nós e consigamos lutar pelo novo que queremos. Ele tem uma força curativa e regeneradora praticamente infinita, tendo sido na história do autoconhecimento um centro fundamental para curandeiros e xamãs de diversas linhas.
Ele nos dá capacidade e coragem de promover transformações radicais quando é preciso. Ele possui também um poder de regeneração impressionante, possibilitando-nos restituir o que for importante na saúde física, emocional ou mental. É um chakra que nos dá força para construir quando é apropriado e destruir quando é necessário.
O sexto chakra aumenta a nossa capacidade de atenção, entendimento, reflexão e meditação. Limpo pelas respirações, ele nos traz clareza e nos devolve a inteligência intuitiva. É um chakra que nos permite enxergar a essência embutida em cada forma, fazendo com que todas as coisas revelem o seu sentido. Passamos a entender o nosso papel, ou seja, que pequeno dente nos cabe na grande roda dentada do universo e igualmente que papel cada pessoa à nossa volta está representando. Ele restitui nossas capacidades psíquicas nos devolvendo a potencialidade plena de nossa memória e imaginação.
O sétimo chakra quando desenvolvido, dilui aos poucos os nossos egoísmos mesquinhos e nos situa em uma dimensão muito mais ampla da vida. No fundo, na verdade, a nossa mais legítima dimensão. Ele promove uma experiência de comunhão sem limites com a nossa natureza interna e com a externa, nos levando a conhecer os últimos estados de êxtase espiritual descritos pelos orientais.




O interessante das respirações aplicadas aos chakras é que, através delas, é muito difícil que nos enganemos e sabotemos de maneira inconsciente o trabalho de crescimento pessoal. Elas são acessíveis a todos, uma vez que todos respiramos; e só exigem a prática para que passemos por uma profunda transformação psicológica, descobrindo sermos capazes de ir a espaços que nem sonhávamos existir; e capazes de uma performance pessoal que antes não usufruíamos porque desconhecíamos. E o mais importante: está em nossas mãos, basta praticar.



            A primeira coisa a se entender é que, para o despertar da Kundalini, é essencial haver harmonia entre o primeiro, o segundo e o terceiro corpos. Se não houver a conexão harmoniosa entre os três, esse despertar pode se mostrar danoso. Há alguns pontos vitais para a ocorrência desta relação harmoniosa.

CORPO FÍSICO
          Em primeiro lugar, enquanto desconhecermos e formos insensíveis em relação ao corpo físico, ele não poderá harmonizar-se com os outros corpos. Quando eu falo em insensibilidade, quero dizer que, na maioria das vezes, não estamos totalmente cônscios do corpo. Quando andamos, mal tomamos consciência de que estamos andando; quando estamos em pé, nem reparamos direito nisso. Quando estamos comendo, mal prestamos atenção neste ato. Em outras palavras, toda e qualquer atividade corporal é realizada inconscientemente, como se fôssemos sonâmbulos. Não tendo consciência das atividades deste corpo, somos duplamente ignorantes em relação aos outros corpos (corpos interiores), já que estes são mais sutis. Se não temos consciência deste corpo grosseiro e visível ao olho humano, é impossível perceber ou tomar consciência dos invisíveis corpos sutis. Não pode haver harmonia sem consciência; ela só é possível quando estamos conscientes. Caso contrário, toda e qualquer harmonia é destruída.
Assim, a primeira coisa a fazer é tomar conhecimento do corpo. Não importa quão pequena seja a ação física, é essencial prestar atenção nela. Deve haver atenção em tudo o que fazemos, como já dizia o Buddha: “Quando você vier pela estrada, preste atenção no fato de que está andando.  Quando levantar a perna direita, sua mente deve  estar consciente de que sua perna direita está sendo levantada.  Quando dorme, à noite, você deveria sempre saber quando troca de lado”.
Se começarmos a realizar todos os nossos atos cotidianos com total atenção, a identificação com o físico se quebra.  Levantando uma de suas mãos para cima com total mobilização da atenção, você irá se sentir separado dela, pois aquele que levanta é diferente daquilo que é levantado.  A sensação de estar separado do corpo f’isico  é o início da consciência do corpo etérico.  A partir daí, como já foi dito antes, você deve tomar  consciência do segundo corpo, assim como já fez com o primeiro.  A função de nosso corpo físico é apenas dar a percepção dos corpos sutis, embora jamais o usemos para este fim, permanecendo fixados nele devido apenas a uma identificação indolente.  Vivemos sonolentos, e, deste modo, habitamos nosso corpo de maneira bastante inconsciente.




O CORPO ETÉRICO
            Se você prestar atenção em cada uma das ações do corpo físico, começará  a sentir a presença do segundo corpo, também possuidor de atividade própria; porém, você não tomará conhecimento do corpo etérico até que esteja totalmente consciente das atividades do corpo físico, já que o primeiro é bem mais sutil do que o segundo.  Se você estiver completamente conscio das atividades do corpo físico, começará  a sentir os movimentos do  segundo corpo, e então, ficará surpreso com o fato de haver vibrações etéricas dentro de você, ativas o tempo todo.
Um homem fica com raiva.  A raiva nasce no corpo etérico, mas se manifesta no corpo físico.  Basicamente, a raiva é uma atividade do segundo corpo, e o primeiro é usado como meio de expressão.  Assim, você pode impedir que a raiva chegue ao primeiro, se quiser, o que consiste num processo de repressão.  Suponha que eu, por exemplo, esteja me sentindo cheio de raiva, com vontade de bater em você com um pedaço de pau; ainda assim eu consigo me controlar, pois o ato de bater  é uma atividade do primeiro plano.  Basicamente, a raiva existe, mas, agora, não há manifestações concretas; eu posso refrear o meu impulso de bater em você, podendo até ao ivés disso, sorrir, se assim o quiser,   mas, dentro de mim, a raiva se espalhou por todo o meu segundo corpo.  O que acontece na repressão é que nos contemos no plano da manifestação física, porém, o sentimento básico já está presente em sua fonte original.
Quando você começa a tomar consciência dos processos do corpo físico, você começa a entender os movimentos internos como o amor, a raiva ou o ódio, tornado-se consciente de sua presença.  Até que você perceba bem os movimentos destas emoções, nascidas do segundo corpo, tudo o que pode fazer é reprimi-las.  Você não pode se libertar delas, pelo simples fato de você só tomar conhecimento de sua existência quando elas alcançam o corpo físico, e, mesmo assim, não muito frequentemente.  Na maior parte dos casos, você só presta atenção nas emoções quando elas atingem, por assim dizer, o corpo de outra pessoa.  Somos tão insensíveis neste sentido  que só percebemos ter dado um tapa no rosto de alguém quando sentimos o choque da mão com rosto.  Só depois do tapa ter sido dado é que percebemos que algo aconteceu.
Todas as emoções têm origem no corpo etérico, portanto, também podemos chama-lo de corpo emocional, além de segundo corpo.  Este é um corpo com seus próprios ritmos, com seus próprios impulsos em relação à raiva, ao amor, ao ódio ou à inquietude.  Ao final, você saberá reconhecer estas  vibrações.
Quando ficamos com medo, o corpo etérico se encolhe.  Este processo de encolhimento que sentimos quando amedrontados não pertence ao corpo físico, o qual permanece inalterado.  Mesmo assim, os efeitos desta contração no corpo etérico se tornam evidentes no andar da pessoa e em seu modo de sentar.  Ela parece reprimida o tempo todo, não senta direito, e quando fala, gagueja.  Suas pernas e mãos tremem quando anda e escreve.
Na meditação, sempre há experiências relativas ao corpo etérico.  Um meditante pode sentir que seu corpo se expande de forma tal que parece preencher todo o recinto.  Entretanto, o seu corpo físico permanece exatamente o mesmo.  Quando o meditante abre os olhos, espanta-se: seu corpo permanece inalterado, porém, os resultados da experiência já foram experimentados, e ele chega à conclusão de que o que sentiu não era falso.  A experiência foi clara: ele realmente preencheu todo o recinto, e isto é uma ocorrência do corpo etérico, pois as possibilidades de sua expansão são ilimitadas: ele contrai ou expande de acordo com as emoções.  Pode expandir-se de forma a ocupar toda a terra, ou pode contrair-se de tal forma que caiba num só átomo.



Daí, você começa a notar os movimentos de seu corpo etérico, ou seja, em que situações ele se contrai e em quais  ele se expande.  Se o meditante começa a viver dentro do processo nos quais o corpo etérico se expande, cria-se a harmonia.  Por outro lado, se começa a viver dentro das condições que o fazem encolher, não haverá  harmonia entre os dois corpos.  A expansão é a natureza inata do corpo etérico: quando se expande ao máximo, quando floresce plenamente, torna-se ligado ao corpo físico por uma ponte, mas, quando está sob o domínio do medo e encolhe, quebram-se todos os seus contatos com o primeiro corpo, e o corpo etérico fica isolado em um canto.
Há outros processos relativos ao corpo etérico, os quais podem ser reconhecidos via outros métodos: por exemplo, você está frente a um homem perfeitamente saudável, perfeitamente normal.  Se alguém lhe disser que está condenado à morte, empalidecerá instantâneamente; não haverá mudança alguma em seu corpo físico, mas haverá uma  mudança imediata em seu corpo etérico, o qual começará a sair do corpo físico, ou, em outras palavras, o etérico se prepara para deixar a carne.  Se o dono de uma casa vem a saber que precisa desocupá-la naquele exato momento, toda alegria e bem-estar que estiver sentindo desaparecerão, e a ordem estabelecida ficará perturbada.  O segundo corpo quebra as conexões com o primeiro, de um certo modo.  A tal execução antes mencionada acontecerá dali a algum tempo, ou talvez nem chegue a ocorrer, mas, de qualquer modo, a conexão com o primeiro corpo já terá sido temporariamente quebrada.
Assim você pode observar, de modo sutil e sem maiores dificuldades, as funções do segundo corpo.  A dificuldade maior está no fato de não prestarmos muita atenção nos processos físicos, pois, se o fazemos, começamos a sentir os movimentos do segundo corpo.  Quando se tem um conhecimento claro do trabalho de ambos, este fato, por si só, cria harmonia entre eles.






O CORPO ASTRAL
             Depois destes, há o terceiro corpo, chamado corpo astral.  Seus movimentos soam incontestavelmente mais sutis, mais do que o medo, a raiva, o amor ou ódio, sendo, portanto, mais difíceis de perceber, a não ser  que haja um total conhecimento do segundo corpo.  Chega a ser difícil até  entender a diferença entre o corpo astral e o corpo físico, pois aqui, o hiato é ainda maior.  Com relação ao primeiro plano, agimos de forma inconsciente; o segundo corpo está mais próximo do primeiro do que o corpo astral, assim, somos capazes de entender alguma coisa sobre ele: é como se o segundo corpo fosse nosso vizinho; algumas vezes podemos ouvir o barulho de panelas, ou o choro de uma criança na casa ao lado.  O terceiro corpo, no entanto, é o vizinho de nosso vizinho, de quem não conseguimos ouvir som algum.
O fenômeno do terceiro corpo é ainda mais sutil do que o do segundo, e só pode ser alcançado se começarmos a perceber nossas emoções de forma completa.  Quando as emoções se condensam, tornam-se ações, e as vibrações astrais são mais sutis do que as ondas emotivas.  Aí está o porque de eu não saber que você está com raiva até que me mostre, pois eu só posso vê-la quando  se transforma em ação.  Você, contudo, pode vê-la antes de mim, pode senti-la despertando em seu corpo etérico.  Neste momento, a raiva possui seus próprios átomos, advindos do segundo corpo.  Caso estes átomos não despertem, você não fica de modo algum enraivecido.
O corpo astral pode ser chamado de coleção de vibrações…  se você desperta o corpo etérico e segue suas emoções até a sua origem, repentinamente descobre que entrou no corpo astral, e ali, você concluiu que a raiva não é raiva, perdão não é perdão , pois a mesma energia vibra em ambos.   A energia vibratória do amor e do ódio é a mesma, a diferença estando na natureza das vibrações.  As vibrações do amor e do ódio podem ser comparadas, respectivamente, a luz e a escuridão, assim, quando você começa a tomar consciência do terceiro plano, você se encontra em condições estranhas: já não está  mais em suas mãos amar ou odiar, pois agora, você sabe que estes são dois nomes para a mesma coisa; escolhendo um,  você automaticamente escolhe o outro, se possibilidades de ser de outro modo.  Se você,  dentro do terceiro plano, pede, por exemplo, que um homem o ame, ele irá lhe perguntar se também está preparado para o ódio.  É claro que você irá dizer que não, que só quer o amor, e irá implorar por este último, e o homem em questão responderá, por sua vez, que isto não é possível, já que o amor é uma forma vibratória do ódio.  Na verdade, o amor é a forma que lhe agrada, enquanto o ódio e a versão desagradável destas mesmas vibrações.  O homem que desperta para o terceiro plano, portanto, começa a se liberar dos pares opostos; ele saberá pela primeira vez, qu aquilo que havia considerdo como dois opostos são partes de uma só unidade, como dois galhos opostos num tronco de árvore.  Daí, ele rirá de sua própria estupidez em tentar destruir um a fim de manter o outro, pois antes ele não sabia que isto é impossível e que, no fundo, a árvore é a mesma.  Mas o terceiro plano só  pode vir a ser conhecido depois do despertar do segundo, porque as vibrações do terceiro corpo são mais sutis.  Lá não existem emoções, apenas vibrações.



Se você conseguir compreender as vibrações do terceiro corpo, começará a viver uma experiência única, e será  capaz de dizer,  apenas olhando para uma pessoa, quais as vibrações que a cercam.  Na maioria das vezes, devido ao fato de você não ter conhecimento de suas próprias vibrações, não é possível reconhecer as de outra pessoa.  De modo contrário, as ondas vibratórias emanentes do terceiro corpo se juntam ao redor da cabeça de cada indivíduo.  O halo desenhado em torno das cabeças de Buda, Mahavira, Rama e Krishna em pinturas e desenhos é a chamda aura, e cada uma tem cores especiais já detectadas.  Se você tem uma experiência correta e saudável com o terceiro corpo, começa a ver essas cores, e, quando tal acontece, você vê não só as suas próprias cores, mas também as de outrem.  Quando você está consciente destes três corpos, a própria consciência trará hamonia entre eles, então, qualquer tipo de shaktipat ( transmissão de energia) será incapaz de trazer resultados danosos.  A energia entrará em seu quarto corpo através das harmoniosas camadas constituídas pelos primeiros três, os quais serão a via ezpressa pela qual viajará.  Se o caminho não estiver em boas condições, pode haver muitos perigos, e é por esta razão que digo que os primeiros três corpos devem estar sempre fortes e preparados, e só então o crescimento ocorrerá de maneira suave.
OSHO.



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